Educadores estão sendo convocados a legitimar seu lugar, falar com orgulho seu nome e profissão, não há mais tempo e espaço para queixas e lamúrias daquilo que não acontece. Onde há pessoas, há conflitos. A passividade de aguardar que o mundo se transforme para que depois eu faça minha parte pode comprometer toda uma geração de crianças, jovens e adultos.
Onde não há autoria, haverá plágio na omissão de gerações adultas, haverá crianças e jovens perdidos em busca de qualquer modelo que lhes apareça.
As escolas e as universidades precisam abrir suas portas e negociar sua “arrogância intelectual” do já sabemos, já tentamos, isso não dá certo... O momento é de abrir as portas. Deixar o Eu pelo Nós. É no mal-estar que construiremos uma educação humanizadora que conspira (respira com o outro) e (re)significa a instituição Escola como um espaço que está inserido em uma comunidade.
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