Falar e fazer educação é tecer pontos, desatar nós e rever o ponto fundante da nossa vida pessoal e profissional, remover retalhos… que não nos servem mais e permitir novos retalhos, uma parte, outra parte… vai formando o todo, da singularidade ao universal, do individual ao coletivo, do sozinho ao encontro com o outro… uma colcha de retalhos, jamais termina, está sempre em construção. É desta forma, que pretendo tecer alguns pontos sobre e na educação que considera todos os seres humanos como únicos, e não apenas como diferentes daqueles que consideramos normais. Lidar com a diversidade na escola (seja ela, no espaço que estiver neste momento). A inclusão ainda é uma questão tensa sustentada em muitos pontos de interrogação.